Guillaume Balay serviu no exército francês como tocador de corneta no 19º Regimento de Infantaria. Ganhou o primeiro lugar no concurso de premiação de corneta de 1894, concedido pela Academia Nacional de Música de Paris. Em 1898 tornou-se chefe musical do 119º Regimento de Infantaria. Em 1911 sucedeu Gabriel Pares como chefe musical da Guarda Republicana. Muitas das composições de Balay passaram a fazer parte do repertório padrão (na época) das bandas da Guarda Republicana. Aposentou-se em 1927. Muitas de suas obras para cornet à pistãos solo permanecem no repertório do trompetista. Balay também compôs música de câmara, música solo para outros instrumentos de sopro e música de banda (obviamente!). Além de suas realizações como líder de banda, solista e compositor, Balay também publicou seu próprio método de corneta e foi respeitado como professor.