Ludwig van Beethoven escreveu As Ruínas de Atenas (Die Ruinen von Athen), Op. 113, em 1811. É um conjunto de peças incidentais, destinadas a acompanhar a peça homônima de August von Kotzebue. Eventualmente, uma segunda abertura, chamada A Consagração da Casa, foi escrita em 1822, para ser apresentada por ocasião da reabertura do Teatro de Viena. A música mais conhecida de As Ruínas de Atenas é possivelmente a sua Marcha Turca, que é frequentemente executada como uma peça separada (Beethoven chegou a publicar um conjunto de variações, Op. 76, sobre este tema). A forma musical The Ruins of Athens foi retrabalhada em 1924 por Richard Strauss e Hugo von Hofmannsthal. Em 1852, Liszt compôs uma Fantasia sobre motivos das Ruínas de Atenas, S. 122. Em América Latina o tema da Marcha Turca alcançou notória fama, depois de ter sido modificado por Jean-Jacques Perrey e posteriormente usado como abertura tema da comédia de grande sucesso da TV mexicana El Chavo del Ocho.
Ludwig van Beethoven escreveu As Ruínas de Atenas (Die Ruinen von Athen), Op. 113, em 1811. É um conjunto de peças incidentais, destinadas a acompanhar a peça homônima de August von Kotzebue. Eventualmente, uma segunda abertura, chamada A Consagração da Casa, foi escrita em 1822, para ser apresentada por ocasião da reabertura do Teatro de Viena. A música mais conhecida de As Ruínas de Atenas é possivelmente a sua Marcha Turca, que é frequentemente executada como uma peça separada (Beethoven chegou a publicar um conjunto de variações, Op. 76, sobre este tema). A forma musical The Ruins of Athens foi retrabalhada em 1924 por Richard Strauss e Hugo von Hofmannsthal. Em 1852, Liszt compôs uma Fantasia sobre motivos das Ruínas de Atenas, S. 122. Em América Latina o tema da Marcha Turca alcançou notória fama, depois de ter sido modificado por Jean-Jacques Perrey e posteriormente usado como abertura tema da comédia de grande sucesso da TV mexicana El Chavo del Ocho.